Provou do próprio veneno?
Algum tempo atrás, quando alugou uma quitinete no Bairro Azambuja, Rua Azambuja, João Cheles Pereira acabou perdendo sua carteira de trabalho naquelas imediações.
O procedimento normal, a partir daí, foi registrar um boletim de ocorrência na delegacia de Polícia Civil. Ele não contava, porém, que em seu nome havia um mandado de prisão expedido contra si, por pendências judiciais. Ele acabou detido e, posteriormente, conduzido à Unidade Prisional Avançada (UPA) de Brusque. Essa foi a primeira desventura.
A segunda infelicidade se deu quando, no dia 25 de dezembro de 2012, ao ser liberado da prisão, João retornou para sua residência alugada. Ao entrar pela porta do apê, a “vítima” percebeu que o local havia sido arrombado, não havendo, absolutamente, mais nada no local.
Uma mala de viagem, duas mochilas com roupas e calçados, papéis do décimo terceiro salário e fundo de garantia, além de R$ 6.450 em dinheiro foram levados por bandidos que invadiram a morada e fizeram a “limpa” no lugar.
